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5 dicas para aderir ao flexitarianismo e diminuir o consumo de carne
Guia Culinário 19/09/2022

5 dicas para aderir ao flexitarianismo e diminuir o consumo de carne

Você já ouviu falar no flexitarianismo? Uma versão mais “flexível” do vegetarianismo – por isso o nome -, esse estilo de alimentação prioriza os elementos vegetais e naturais, mas não exclui completamente os diferentes tipos de carne das receitas: apenas diminui as quantidades. Virar flexitariano é uma boa opção para quem deseja diminuir o consumo de carne e para os que estão em transição para o vegetarianismo. O flexitarianismo tem como vantagens a melhora da circulação sanguínea, do processo de digestão e da qualidade de vida. Além disso, esse tipo de dieta também diminui consideravelmente os riscos de infartos, doenças cardiovasculares e desenvolvimento de diabetes. Confira cinco dicas para aderir ao flexitarianismo!

1. Conte com a ajuda de um nutricionista para virar flexitariano

Mesmo considerado uma fase de transição para o vegetarianismo por ser mais leve, para quem está acostumado com o consumo constante de carnes, o flexitarianismo é uma mudança grande. Por isso, é essencial contar com a ajuda de um nutricionista nessa etapa. Assim, você vai ter acesso a instruções de receitas e trocas inteligentes e eficazes para o seu dia a dia. Além disso, com o acompanhamento nutricional é possível ajustar a dieta ao longo do caminho caso você não se adapte a alguma das sugestões.

2. Flexitarianismo: escolha dias específicos para comer carne

Uma ótima prática para o período de se acostumar com os hábitos flexitarianos é escolher dias e refeições específicas para comer carne. Você pode comer carne vermelha, mas ela deve aparecer na rotina alimentar numa quantidade menor do que carnes brancas, como frango e peixe. Fora isso, a sua dieta deve contar com diferentes tipos de verduras, legumes e alimentos mais funcionais, como o arroz integral substituindo o arroz branco, por exemplo.

3. Ao aderir ao flexitarianismo, experimente diferentes opções de proteína vegetal

Diminuir o consumo de carne não significa que as proteínas vão ser excluídas da sua dieta ao virar flexitariano: você vai trocar a proteína animal por proteína vegetal. Grãos e leguminosas como feijão, lentilha, grão de bico, soja e quinoa, por exemplo, podem fazer parte do seu dia a dia e oferecer a proteína necessária para a manutenção da saúde. Além disso, oleaginosas como a castanha de caju e vegetais como couve e brócolis também são boas fontes de proteína para quem não come carne. Aqui também é possível apostar nas versões de alimentos conhecidos, como o hamburguer vegano.

4. Pensando em virar flexitariano? Inclua frutas na sua dieta

Um dos principais objetivos do flexitarianismo é uma alimentação mais saudável visando a melhora da qualidade de vida. Por isso, entre os itens naturais que devem fazer parte da sua dieta, as frutas não podem ser ignoradas. Com diferentes propriedades, elas ajudam a saciar a fome nos intervalos entre as refeições, ajudam na vontade de comer doces e, também são nutritivas e fazem bem para a saúde. O ideal é variar diferentes tipos de frutas ao longo dos dias e manter sempre o cardápio variado.

5. Diminua o consumo de doces, embutidos e industrializados ao aderir ao flexitarianismo

Como o flexitarianismo pode ser considerado uma reeducação alimentar, no processo de trocar e fazer escolhas de alimentos mais saudáveis, é necessário evitar os doces, embutidos e alimentos industrializados. Isso não significa que você nunca mais vai poder comer um docinho: é só ter a consciência de que esse tipo de alimento não vai ajudar no objetivo de melhora da saúde a longo prazo e dosar as quantidades.