Glândula pineal: o que é e como evitar sua calcificação com uma dieta nutritiva
Um pontinho em formato de pinha que fica bem no meio do cérebro: essa é a glândula endócrina pineal, conhecida por muitos como “terceiro olho” ou “portal da alma”. Isso porque ela é a produtora de melatonina, hormônio que regula o sono. O interessante dessa glândula é que ela só funciona quando está escuro, com pouca luminosidade, e é responsável por liberar dimetiltriptamina (DMT), que ativa a serotonina, hormônio do bom humor e do bem-estar. Um bom funcionamento da glândula pineal melhora a função sanguínea, aumenta a fertilidade e regulariza o ciclo menstrual. Além disso, combate insônia, nervosismo, estresse, depressão, doenças cardíacas, câncer, catarata e epilepsia (ufa!). Ela é tão poderosa que, em algumas culturas e religiões, é considerada um portal de comunicação com o mundo extra físico, por suas propriedades sob o sistema nervoso.
Por que preservar a glândula pineal?
Infelizmente, é muito comum que a glândula calcifique devido à alimentação. O flúor é um grande rival da glândula pineal, devendo ser evitado para manter a boa saúde do hipotálamo. A calcificação da glândula pineal, além de causar malefícios a todo o sistema nervoso, tem relações evidentes com a doença de Alzheimer. Porém, você pode melhorar o funcionamento do “terceiro olho” com uma alimentação balanceada, incluindo alguns nutrientes específicos. Olha só as sugestões abaixo:
Óleo de coco extravirgem
Rico em bom triglicerídeos, ele regenera o cérebro e as células nervosas, favorecendo o bom funcionamento do sistema nervoso. Tenha a preocupação de buscar óleos prensados a frio, pois somente assim ele mantém suas propriedades benéficas.
Alimentos ricos em iodo
O iodo evita que o flúor (grande veneno para a glândula pineal, responsável pela sua calcificação) se acumule nos tecidos cerebrais, e, por isso, ele é muito importante para mantê-la saudável. O iodo pode ser encontrado em alimentos como banana, cranberry, espinafre, brócolis, feijão verde, frutos do mar e algas marinhas.
Vinagre de maçã
O ácido málico é outra substância que elimina o flúor e outros minerais do corpo humano, e ele é abundante no vinagre de maçã. Uma ingestão de 1 colher de sopa desse ingrediente por dia já é o suficiente para começar a desintoxicar seu corpo. Por isso, nossa dica é passar a acrescentá-lo em saladas.
Brotos de alfafa e salsinha
Falando em salada, que tal incrementá-la com brotos de alfafa e/ou salsinha? Esses dois vegetais contêm substâncias que energizam a glândula pineal, mantendo-a saudável. Não esqueça de aprimorar o prato com o vinagre de maçã.
Jabuticaba e beterraba
A jabuticaba e a beterraba são alimentos alcalinos e antioxidantes, o que faz com que protejam as células nervosas e previnam o envelhecimento dessa glândula. Você pode comê-las puras ou juntá-las num delicioso suco roxo, que tal?
Alimentação rica em vitaminas e minerais ajuda a preservar a saúde cerebral
Além dos já citados, alimentos ricos em selênio, magnésio, ômega 3 e vitaminas B3 e B9 também evitam a calcificação da pineal. Eles estão presentes em peixes de águas profundas, como o salmão e o atum, oleaginosas (amêndoas, castanhas, avelã), feijão, queijo, aveia, abacate, batata e grãos no geral.
O que evitar para não prejudicar a glândula pineal?
Para manter a saúde do seu cérebro e consequentemente evitar o envelhecimento e a calcificação da glândula pineal, é importante evitar o grande consumo de açúcar branco e conservantes. Também é bom frisar que pesticidas e agrotóxicos causam esse fenômeno, então opte sempre pelos alimentos orgânicos.