7 alimentos que diabéticos podem comer: confira a lista
Um dos principais desafios das pessoas diabéticas é a alimentação. Para manter os níveis de açúcar no sangue sob controle, é preciso monitorar cuidadosamente o consumo de carboidratos, açúcares e comidas processadas e gordurosas. É aí que entra a importância de escolher os alimentos corretos, tanto para deixar a glicemia estável quanto ingerir os nutrientes essenciais. Uma dieta para pessoas com diabetes é uma dieta equilibrada, rica em fibras e proteínas saudáveis. Mas, como deve ser essa alimentação? Descubra nesta lista de alimentos que diabéticos podem comer quais são mais indicados para quem lida com a doença!
Frutas frescas são fontes naturais de açúcar
As frutas frescas contêm vitaminas e minerais, além de serem fontes naturais de açúcares e carboidratos. A maçã e a pêra orgânicas, por exemplo, contêm antioxidantes que podem ajudar a prevenir doenças crônicas, bem como fibras que auxiliam no controle dos níveis de açúcar no sangue. Já a tangerina e a laranja, ricas em vitamina C e fibras solúveis, facilitam na diminuição da absorção desse açúcar na corrente sanguínea. O abacate, por sua vez, carrega em si gorduras saudáveis – tão importantes para a dieta dos diabéticos. Ótimo para o café da manhã, por exemplo!
Grãos integrais têm baixo índice glicêmico
Os grãos integrais, como o arroz integral, pão integral, macarrão integral, aveia, quinoa e milho são alimentos que diabéticos podem comer por serem carboidratos complexos. Além de ótimos acompanhamentos, eles possuem vitamina B e minerais como ferro, zinco e magnésio. Com baixo índice glicêmico, ou seja, promovendo a liberação lenta de carboidratos da refeição no sangue, os grãos integrais também podem ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue.
Vegetais e legumes contêm fibras, vitaminas e minerais
Alface, espinafre, brócolis, couve, abobrinha, tomate e cenoura são alguns dos vegetais fontes de vitaminas e minerais, tornando-os escolhas saudáveis em uma dieta para pessoas diabéticas. Ricos em vitaminas A e C, ferro, magnésio, cálcio e potássio, esses vegetais também podem reduzir o risco de doenças cardiovasculares. Já na família dos legumes, é possível encontrar uma lista de alimentos providos de fibras, como feijão, lentilha, grão-de-bico, ervilha e soja, por exemplo.
Carnes magras são boas fontes de proteína
Na diabetes, é fundamental limitar o consumo de carnes processadas, já que elas contêm alto teor de sódio e gordura, o que pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares em pessoas diabéticas. Por isso, o ideal é optar por opções de carnes magras e saudáveis, como peru, frango, peixes ricos em ômega 3 (salmão, truta, sardinha e atum), filé mignon, lombo e até carne de porco. Essas proteínas participam da formação de hormônios, como a insulina, e também têm baixo índice glicêmico.
Laticínios devem ter baixo teor de gordura
Infelizmente, nem todos os laticínios podem ser consumidos por diabéticos. Apesar de serem fontes importantes de cálcio, proteína e outros nutrientes essenciais, é indispensável que tenham baixo teor de gordura. Leite desnatado ou semidesnatado, iogurte natural sem açúcar, leites vegetais fortificados, como o leite de soja ou amêndoa, e queijos do tipo ricota, cottage e branco são alguns dos exemplos deliciosos que podem ser consumidos.
Nozes e sementes são ricas em gorduras saudáveis
As nozes e sementes, como amêndoas, chia, linhaça e castanhas, são boas opções para o lanchinho da tarde de pessoas diabéticas, por exemplo. Isso porque elas ajudam a manter a saciedade por mais tempo e não aumentam os níveis de açúcar na corrente sanguínea. Também são alimentos riquíssimos em gorduras saudáveis, fibras e proteínas.
Óleos saudáveis ajudam a reduzir o risco de doenças cardíacas
Por fim, os óleos saudáveis contêm gorduras monoinsaturadas e poli-insaturadas, que ajudam a reduzir o risco de doenças cardíacas em pessoas diabéticas. Azeite, óleo de coco e óleo de abacate podem ser usados no preparo ou na finalização de alimentos. Para melhorar, eles ainda contêm propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.
E, lembre-se: consultar um profissional de saúde para ajustar a alimentação de acordo com o seu caso em específico é fundamental.